olhando o céu

quando olhamos o céu encontramos obras de arte arquitectónicas que nos surpreendem pela beleza

no Porto

o quiosque

Na Praça dos Aliados encontrei este quiosque amarelo decorado com desenhos geométricos   

manhã no Tejo

navegar à vela,  captado em contraluz, no Tejo junto ao Bugio

à noite

Este ano as iluminações do Natal foram reduzidas, esta Praça é excepção

o Natal

Já passou mais um Natal, e porque todos estivemos presentes aqui fica o registo de como nos entretivemos ao serão.....  

 

                                                        o dia seguinte foi de reciclagem

Actualidades Francesas

Em conversa cá por casa acerca do post anterior, fiquei a saber que aquela voz das Actualidades Francesas que fazia a locução das noticias, era de um português emigrado em França nos anos 60, e estando tão na "moda" dar como sugestão aos portugueses a emigração fiz algumas pesquisas, primeiro na net e depois cá por casa onde encontrei este livro.

A informação obtida foi tão agradável que como homenagem a um português lutador e culto, fica aqui este registo 

Jorge Atilano Reis Ambrósio

(1926-2005)

(clicar pª ampliar)

Cinemas

Jardim Cinema

                                                                                                        (imagens do Blog IÉ-IÉ e Blog Cinema aos Copos)

 Depois de ter assinado uma petição para que a sala de Cinema Odeon não seja demolida, recordei os cinemas de bairro que havia espalhados pela cidade e que frequentei, nomeadamente o Europa, o Paris e o Jardim Cinema que ficava mais perto de casa, tinha umas cadeiras de verga iguais às das esplanadas e que lhe conferiam um aspecto muito fora do vulgar e muito apreciado no tempo quente por serem frescas. É certo que ultimamente estavam degradadas e rangiam imenso, o que provocava desagrado de muitos espectadores, mas eu achava imensa graça, tinha aquela idade em que tudo nos diverte.

 Foi no Jardim Cinema que aprendi a gostar de cinema e que frequentei como sócia do Cineclube Imagem.
 Como cinema de bairro a programação era muito curiosa, cada sessão tinha dois filmes, um de estreia e um antigo, isso proporcionou-me a possibilidade de ver filmes de quando ainda não era nascida ou ainda quando não tinha idade para ir ao cinema. Nestes cinemas os preços eram mais baratos, foi aí que vi os filmes do Joselito, do Cantinflas, da Sarita Montiel etc..
Nos cinemas de estreia, onde vi  grandes sucessos da altura, no S. Jorge "Um Homem e uma Mulher", no Tivoli "Musica no Coração", o Monumental "Zorba o Grego", o São Luis "A Cortina Rasgada", e muitos mais. A estes cinemas passei a ir depois de ter começado a trabalhar, e por isso não precisar de pedir dinheiro aos meus pais, as sessões eram formadas por "Actualidades Francesas", desenhos animados(Tom e Jerry, Mikey Mouse, A Pantera Cor de Rosa, etc.) e depois o filme, nos intervalos havia umas meninas ou meninos que traziam pendurado ao pescoço  um tabuleiro preso por uma fita e vendiam caramelos no Inverno ou gelados no Verão.

Como era bom ir ao cinema!
   (imagens retiradas da net)

A teia

Estamos todos, ou quase todos, metidos numa grande teia, desemprego, inflação elevada, cuidados de saúde reduzidos e mais caros, etc. etc. etc. é isto que me faz lembrar ao olhar esta claraboia, também ela colocada num local onde quem lá estava dentro, dificilmente saía, hoje é um local de história onde entramos livres e saímos mais ricos em conhecimentos.

(Cadeia da Relação-Porto)

uma opção

Com o aumento do preço dos transportes, a dificuldade em estacionar carro próprio, aqui está uma opção para levar os miudos à escola

em Massarelos

É assim que é iluminada a marginal do Douro

o galo

Os galos normalmente têem um porte altivo, este não podia deixar de ter, colocado num lugar de destaque e virado ao Norte.

na Cafetaria

                   cafetaria do Museu dos Transportes e Comunicações-Alfândega do Porto

grades

para lá das grades há imagens da cidade

ou vidas protegidas pelas mesmas

Porto

Numa ida ao Porto onde há muito que ver por ser uma cidade com muita história e uma geografia que permite captar imagens muito belas

A Sé

Monte da Virgem-Vila Nova de Gaia

O Douro e as duas margens

 imagens captadas da antiga Cadeia da Relação-actual Centro Português de Fotografia

O Douro, a Ponte da Arrábida, Gaia e a Ribeira do Porto

imagem captada de Massarelos

um par de botas

                                                  como é que vamos descalçar este "par de botas"?

Pensava que já não existiam estas botas e tamancos em madeira, com toda a mania de modernidade, fiquei surpreendida de encontrar na segunda cidade do país calçado em madeira como fazia o meu avô numa aldeia do Ribatejo, até morrer, nos anos 50 do século passado. Muito me agradou que ainda exitam, não devemos perder as nossas tradições, e na Holanda não se usam ainda as socas?  

A macieira partida

A Macieira Partida (1883)

José Julio Sousa Pinto(15 Setembro1856-14 Abril 1939)
Natural de Angra do Heroísmo, fez a sua formação com Soares dos Reis na Academia Portuense de Belas Artes, viveu e faleceu na Bretanha.
Gostei muito deste quadro que encontrei no Museu Soares dos Reis

Lanche 2

Agora por todo o lado há estas tentações parisienses



No Porto-Rua Mouzinho da Silveira



Ainda fiquei a pensar se devia

o lanche

 Sempre que há uma novidade em Lisboa, gosto de ir espreitar, mas quando ali fui, não me foi permitido fotografar a Maria Antonieta......agora posso utilizar a imagem da revista Unica do Expresso, todas as outras foram feitas por mim no dia em que fui lanchar com duas amigas.

 

esta montra é de Paris em 2007, mas confirmo que os bolos são iguais e na impossibilidade de fotografar os de Lisboa, utilizo uma foto do meu arquivo.

Este post parece descabido mas a verdade é que é hora do lanche e outras actualidades não me apetecem postar.

1º de Dezembro

Hoje é o primeiro dia deste mês, ou também o último em que vai haver feriado, foi o primeiro em que os portugueses em 1640 obtiveram a sua soberania expulsando os espanhóis, Filipe II de Espanha e I de Portugal afirmou ter obtido este reino porque o comprou, conquistou e herdou, e foram necessários 60 anos para voltarmos a ser um reino independente.

(foto minha)

(imagem do Google)

(afinal o destino foi Lisboa)

Também foi o primeiro dia a partir do qual saí em definitivo da aldeia onde nasci, para como diziam os meus pais, ter um futuro melhor.