quinta-feira, 26 de julho de 2012

a Fonte

À descoberta do Património em Oeiras, encontrei, ou melhor fizeram-me encontrar a Fonte Maruja-no Dafundo, onde em tempos muito antigos (é do Sec. XVII) os marinheiros se abasteciam de água doce, hoje em dia é um local fresco onde se pode repousar.

domingo, 22 de julho de 2012

Trabalhando o ferro


Na fachada que foi do ferreiro estão estes painéis.
 O ferreiro fechou portas e há quem ache por bem destruir os painéis.

saída

Depois de  quatro dias em Lisboa os veleiros do "The Tall Ships Races" rumaram a Cádiz

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Leitaria





Antigamente os estabelecimentos decoravam as fachadas a azulejos segundo motivos relacionados com a actividade.
 Hoje em dia funciona no local um restaurante, e a decoração não deixa de estar em conformidade.

sábado, 14 de julho de 2012

agarrado às barbas

À entrada da marina em Cascais está esta casa. Qual será o significado desta figura?

fontes

 Já lhes falta a água, mas pelo menos podemos usufruir visualmente das estátuas
(Parque Marechal Carmona)

segunda-feira, 9 de julho de 2012

o mirante

Algures na Graça há quem tenha uma vista privilegiada sobre a cidade e até quem sabe, o rio que a banha.


(construção envidraçada, no cimo de um edifício ou num lugar elevado, de onde é possível desfrutar de uma vista panorâmica-Dicionário da Porto Editora)

domingo, 8 de julho de 2012

Quinta das Conchas e Lilases

É o terceiro maior  espaço verde da cidade, a seguir a Monsanto e Bela Vista.
Tem 24,6 hectares, e dois lagos.  
A Quinta das Conchas remonta ao século XVI, tendo sido instalada por Afonso Torres. Após ter passado por várias famílias de proprietários acaba por ser adquirida - a 25 de Fevereiro de 1899 - por Francisco Mantero.
Nesta ocasião foi igualmente transaccionada a Quinta dos Lilases. Tendo feito fortuna enquanto proprietário de várias roças de café em São Tomé e Príncipe, Mantero arquitectou a Quinta dos Lilases à imagem da colónia portuguesa à data: o edifício existente foi reconvertido em mansão de estilo colonial enquanto o lago foi guarnecido com duas ilhas arborizadas, que simbolizam as ilhas de São Tomé e Príncipes
Os herdeiros de Mantero cederam a Quinta à Câmara Municipal de Lisboa em 1966.
(fonte da informação-Wikipédia) 

sábado, 7 de julho de 2012

A aldraba

Só um palácio poderia ter esta aldraba. 
Palácio Quintela do Conde Farrobo

azulejos no Metro

A estação da Quinta das Conchas
"Riscos e Rabiscos"
Joana Rosa (Faculdade de Arquitectura do Porto) 
Há na cidade (Lisboa) sempre qualquer coisa para descobrir, achei esta decoração  muito interessante

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Pelourinho


O Pelourinho, popularmente designado também como picota, é uma coluna de pedra colocada num lugar público de uma cidade ou vila onde eram punidos e expostos os criminosos. Tinham também direito a pelourinho os grandes donatários, os bispos, os cabidos e os mosteiros, como prova e instrumento da jurisdição feudal.


Os pelourinhos foram, pelo menos desde finais do século XV, considerados o padrão ou o símbolo da liberdade municipal. Para alguns historiadores, como é o caso de Alexandre Herculano, o termo pelourinho só começa a aparecer no século XVII, em vez do termo picota, de origem popular. A partir dessa altura passou a ser apenas o marco concelhio. Antes dessa altura, segundo Herculano, o pelourinho era uma derivação, de costumes muito antigos, da erecção nas cidades do ius italicum das estátuas de Marsias ou Sileno, símbolos das liberdades municipais. Mas outros historiadores remetem para a Columna ou Columna Moenia romana, poste erecto em praça pública no qual os sentenciados eram expostos ao escárnio do povo.


Parece que antes do século XV terá havido algumas execuções nos pelourinhos. Mas a partir daí não há provas que tal sucedesse, pelo menos em relação às execuções capitais, que faziam na forca depois de ter sido exposto no pelourinho para conhecimento do povo
(copiado da wikipédia)